terça-feira, 23 de junho de 2009

¬Ensinando a criança no caminho em que deve andar

A Bíblia nos fala em Deuteronômio 6:6-8 que devemos inculcar a palavra de Deus aos nossos filhos: assentado, andando, deitando ou levantando, durante todo o tempo. E o Ministério Infantil tem o privilégio de, todos os domingos, ministrar aulas e louvor para nossas crianças, a fim de que elas entendam e aprendam a palavra de Deus e, assim, podemos dar continuidade no que vocês, pais, tem ensinado durante a semana.

Graças a Deus temos ouvido muitos testemunhos dos pais sobre a mudança de atitudes e comportamento cristão das crianças.

Durante os cultos, há alguns momentos muito especiais de oração. Nós, professores, presenciamos algo lindo: crianças e professores prostrados perante Deus, sendo cheias do Espírito Santo de Deus.

Gostaríamos que os pais pudessem participar destes momentos especiais e ver os filhos entrando em adoração. Para mim, que também falo como pai, é muito gratificante, pois sei que nossos filhos estão aprendendo "tesouros eternos", que preço nenhum pode pagar.

Agradeço aos pais, pelo apoio e confiança que tem tido ao nosso trabalho. Sempre estaremos com as portas abertas.

A Deus toda honra e glória, pois tem sido amoroso e tem nos dado muito mais do que merecemos: esta é a Graça de Deus!

Deuteronômio 6 v. 6-9E estas palavras (Papai e Mamãe), que hoje te ordeno, estarão no teu coração. E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas”.

As fotos dos nossos cultos estão na galeria de fotos

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Testemunho - Eu Escolhi Jesus

Meu nome é Ana Luiza Molina, tenho 12 anos e moro em São Paulo. Dos meus 12 anos, dez deles eu vivi junto com minha família seguindo o espiritismo; assim, aprendi tudo sobre o evangelho segundo Alan Kardec, o que o que era ensinado em seus livros.

Lá no espiritismo, algumas vezes eu me sentia bem e outras não, porque havia vezes em que eu sentia um mal estar e falta de ar até ficar pálida, mas acreditava que tudo aquilo era uma coisa normal.

Eu aprendi tudo sobre reencarnação e como falar com espíritos mas, na verdade, o meu maior desejo era ser tarefeira (assim são chamadas as professoras de lá). Mas Deus tinha um plano em minha vida: algo muito grande estava para acontecer comigo, algo que mudaria pra sempre a minha vida.

Na Páscoa de 2007 a minha tia Valéria Molina, que é professora no Ministério Infantil, me convidou para participar de uma festa para crianças que aconteceria na IECP.

Quando lá cheguei tudo estava muito bonito, cheio de bexigas coloridas e também havia músicas. Vi crianças dançando e sorrindo, cantando músicas que falavam de Jesus.

Lembro-me de uma que me marcou muito que dizia "não existe nada melhor do que ser amigo de Deus". A partir daquele dia algo mudou em minha vida: eu não queria mais saber de outra coisa a não ser voltar àquele lugar e ouvir outras músicas como aquelas...

Antes daquele dia eu achava que os evangélicas e suas músicas eram uma grande besteira, mas, como disse: "Deus tinha um plano em minha vida".

Minha mãe percebeu o quanto a igreja, os louvores e tudo o mais havia mexido comigo. Ela, como a espírita que era, não aceitava ver a filha daquela forma. Então ela resolveu me proibir de frequentar a igreja, dizendo que eu ficaria confusa se continuasse a ir à igreja dos crentes.

Chorei bastante e pedi muito para que ela não me proibisse de ir à igreja, até que, finalmente, ela resolveu me deixar voltar a frequentar a igreja, mas com uma condição: me fez prometer que eu não iria deixar de freqüentar também o Centro Espírita.

Aos poucos fui conhecendo mais e mais sobre Jesus, e tudo sempre me fazia muito bem: não 'via a hora' de chegar domingo para poder ir à igreja para cantar, dançar, ouvir histórias da Bíblia... Aprendi a orar - falar com Deus -, cantar de uma forma diferente - louvando a Deus -, e o melhor de tudo: nunca passei mal durante os cultos.

Sempre procurava falar com meus pais a respeito do que acontecia na igreja, porque era muito bom pra mim e queria que eles sentissem o que eu estava sentindo, mas eles não ligavam muito. Cheguei até mesmo a convidá-los a irem comigo, mas não quiseram. Mas também, eu não ficava triste com a situação, porque aprendi que no momento certo Deus tocaria em seus corações.

No final daquele ano descobrimos que minha mãe estava com câncer. Começava ali a fase mais difícil de nossas vidas.

Meus tios Valéria, Molina, Lilian e Gerson e também meus avós paternos, 'vó Dirce e 'vô Luiz, juntamente com os irmãos da igreja, iniciaram uma campanha de oração pela minha mãe. Foram meses de muito choro, sofrimento e incertezas...

Na Páscoa de 2008 convidamos minha mãe para participar do evento que aconteceria na igreja, que teve a apresentação das crianças de todo o Ministério Infantil e também a peça dos adultos. Depois, o pastor Daniel fez o apelo e, quando percebi, minha mãe estava indo em direção ao altar para receber oração.

Após alguns dias, percebi que ela não estava realmente convertida: ela não havia mudado como eu mudei e continuava a fazer as mesmas coisas que os espíritas fazem, e que eu já não aceitava mais.

Minha mãe acabou sendo internada. Ficou no hospital durante muito tempo. Teve alta, mas voltou a ser internada novamente. Era muito ruim ver o sofrimento dela e do meu pai, mas minha mãe lutou o quanto pôde e, meu pai, por sua vez, também foi um guerreiro. Pude ver o quanto ele amava minha mãe.

Um dia antes de ir para o hospital pela última vez, minha mãe chamou meu irmão e eu para conversar, e pediu até para o meu pai sair do quarto. Ela disse que tínhamos que escolher qual religião seguir. Sem dúvida nenhuma, falei: "Eu escolho Jesus", mas meu irmão decidiu continuar no espiritismo. Então minha mãe nos disse que, independentemente de nossa escolha, ela nos amaria mesmo assim. Nos despedimos, e disse a ela o quanto eu a amava.

No final de semana seguinte fomos para o acampamento infantil. Horas antes, meus tios Gerson e Lilian levaram o irmão José (mais conhecido como 'Zé do estômago') para orar pela minha mãe. Neste dia, o penúltimo dia da vida de minha mãe, ela se entregou para Jesus. Eu só fui saber de tudo depois.

Minha mãe faleceu um dia após ter aceitado a Jesus. Enquanto isso, eu estava no acampamento sem saber de nada, e lá tive uma experiência muito forte com Deus. Nós oramos muito, foi algo muito forte.

Hoje eu entendo que o Amor de Deus pela minha mãe foi tão grande, tão grande, que Ele tinha pressa de tê-la ao lado dEle. Hoje sei que minha mãe descansa nos braços do Senhor, e que um dia irei me encontrar com ela lá no Céu, em nome de Jesus.

Hoje eu me considero uma criança feliz, participo do grupo Miriam louvando e adorando a Deus por meio da dança, e também participo dos louvores do Ministério Infantil. Sou bem recebida por todos da igreja que, aliás, tem sido minha segunda casa. Às vezes me sinto como Samuel, que foi escolhido para morar na casa de Deus, e sinto como isso é bom.

Ah! Meu irmão também já aceitou a Jesus! Ele se chama Vitor e têm 11 anos. Eu creio que um dia verei meu pai e toda minha família na casa do Senhor também, e assim vou poder dizer " Eu e minha casa serviremos a Deus".

Sou feliz e grata pelo Ministério Infantil, porque por meio desse Ministério é que conheci e escolhi Jesus, e também pelos meus tios, que tem me ajudado muito nesta nova fase da minha vida. Agradeço, principalmente, a minha tia Valéira: obrigada tia Valéria, eu te amo!

Que Deus realize todos os desejos do seu coração.

terça-feira, 16 de junho de 2009

XV CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA COM SILAS TOSTES E MÁRCIA TOSTES



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Missões está no coração de Deus e deve estar em nossos corações.

Participe deste evento - ENTRADA FRANCA